terça-feira, abril 25, 2006

É a minha alma calada...



Calo a minha voz sempre que um chilreio me sobrevoa.
E deixo minha concha aberta para que o silêncio se acomode.
No espanto de mil olhos descubro o tamanho do infinito.
Sou agora big bang informe contendo em si todos os moldes.
É a minha alma calada que de mim não tem nada,
agora sem começo nem fim!


Aquela outra que de mim tem o rosto, ficou lá longe repleta de palavras…

3 Comments:

Blogger Unknown said...

Que alma linda, minha querida, mesmo quando em silêncio.. Beijinho, enorme..

10:18 da tarde  
Blogger Isa Maria said...

que dizer, quando esta alma se cala!!!

5:35 da tarde  
Blogger Agripina Roxo said...

será que não a podes ir buscar?

beijinho grande :)

8:51 da tarde  

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