São os campos...
Sento-me devagar, debaixo das horas mansas. Aquelas, onde a conversa escorre lentamente por entre os dedos agora abertos, em paciências infinitas. São estas as horas, onde a pressa se esqueceu de acordar e, tranquila percorro os minutos que infinitos, não me mudam de lugar. São os campos, mundos verdes, sempre e só por explorar. Nada é além ou acolá. É aqui, neste meu sol que já vai alto, mas da memória me esqueci de lembrar.
2 Comments:
Suas palavras parecem mandalas, voltei a ler, e de novo, de novo, como se preciso fosse para as entender.
Que bonito, que tranquilidade, que momentos saborosos, amei a fotografia.. :)
Beijinho, grande..
Enviar um comentário
<< Home