Poema ao Homem

Frequentemente esqueço as palavras.
Esqueço-Me. Esqueço-Te.
E sem linguagem
desapareço.
Torno-me farol de imagens,
imperativo
que impedido de comunicar,
desvenda outro reino.
Gêmea de árvores e pedras
mas sempre estranha
que se entranha na garupa do vento.
Regresso tarde ou cedo...
a tempo
do tempo
das estações contemplar.
Relembro as palavras.
Relembro-Me
Relembro-Te
Presumo a urgência de Amar...
5 Comments:
Não cponhecia o blog. Segui o rasto e gostei do que li.
Obrigada.
Este comentário foi removido pelo autor.
qq dia posso publicar este poema
no "pó da escrita"?
Beijinhos,
foi bom passar por aqui...
mariah
Claro que sim, Mariah!...
já lá está.
Obrigada, Aya.
Beijo.
http://www.opodaescrita.blogspot.com
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