O tudo que de mão dada me mostra o mundo...

Sinto a noite fechada nas minhas mãos abertas. O brilho silenciado das estrelas nos olhos que passam. A melodia que clareia os passos que me seguem. Acompanham-me sinais inesperados de sabedorias antigas. Apenas sei que não sei. Nem palavras, nem sons, nem caminhos...
Fala-me o nada que é meu companheiro na jornada. Escuta-me o tudo que de mão dada me mostra o mundo!
7 Comments:
uma escrita sensível...
Num abandono de mãos aberta
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livre
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bjo
gostei muito
Tenho um segredo na ponta dos dedos quentes. Dedilhados de magia que a minha voz acompanha. Os olhos, esses, penetram-me os sonhos e as memórias. Por isso não hei-de parar de cantar!
Felizmente sempre existirá o olhar do poeta...
Grato pela visita.
Um abraço,
Jorge Elias
reverência em nossos corações pela poesia mais alta que nasce das estrelas das mãos...
beijinho,
***maat
Boa escrita. Transpondo o texto: quem nos ouve costuma dar-nos tudo e há muita gente que fala, fala, fala e não fazem nada. Adorei o título.Linkei-te
Acidentalmente, parei neste blogue e neste texto. Gostei muito.
Alcandura
(http://alcandura.blogspot.com/)
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