Da morte dos girassóis
Nascem as memórias, em jorros coloridos que se colam às pétalas. São agora borboletas de espanto, em leito de morte.

E voam todos os amarelos húmidos, sedentos, rente às memórias, buscando um céu.
O céu dos girassóis!

Há ainda laivos de zunidos, vozes de outrora, que segredam mantras adocicados, finalmente desvendados. É a direcção do horizonte, onde se amputam todas as mentiras!
Chora-se a seiva em gargalhadas da alma.

São excessivas todas as mortes, mesmo, as dos girassóis!!!

E voam todos os amarelos húmidos, sedentos, rente às memórias, buscando um céu.
O céu dos girassóis!

Há ainda laivos de zunidos, vozes de outrora, que segredam mantras adocicados, finalmente desvendados. É a direcção do horizonte, onde se amputam todas as mentiras!
Chora-se a seiva em gargalhadas da alma.

São excessivas todas as mortes, mesmo, as dos girassóis!!!
